domingo, 10 de abril de 2011

Conselhos para o namoro


Namoro
No site BibleInfo existe esse artigo interessante sobre namoro. Transmite, usando a Bíblia, com quem devemos namorar, como namorar, e muito mais. Vale a pena ler. Transcrito aqui:

Com que tipo de pessoa devería namorar? A Bíblia diz em 2 Timóteo 2:22 Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.
Não é sábio namorar com alguém que não ame a Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 6:14-15 Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?Amós 3:3 diz: Acaso andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?
Não namore com alguém que diz ser cristão mas não vive como um cristão. A Bíblia diz em 1 Coríntios 5:11 – Mas agora vos escrevo que não vos comuniqueis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal nem sequer comais.
Evite namorar com pessoas coléricas. A Bíblia diz em Provérbios 22:24 – Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o homem colérico.
Não namore com um cristão preguiçoso. A Bíblia diz em 2 Tessalonicenses 3:6 – Mandamo-vos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição de trabalho que de nós recebestes.
O que mais conta é a beleza interior. A Bíblia diz em 1 Pedro 3:4:- Mas seja o do íntimo do coração, no incorruptível traje de um espírito manso e tranqüilo, que és, para que permaneçam as coisas.
Namore com alguém que tenha uma boa atitude. A Bíblia diz em Romanos 15:5-6 – Ora, o Deus de constância e de consolação vos dê o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus. Para que unânimes, e a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Namore com alguém que lhe anima e lhe apoia. A Bíblia diz em Filipenses 2:1-2 – Portanto, se há alguma exortação em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão do Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa.
Quando estejam a namorar não pensem só um no outro, prestem atenção a outros também. A Bíblia diz em Filipenses 2:4 – Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
Deixe que o relacionamento se densenvolva passo a passo. A Bíblia diz em 2 Pedro 1:6-7 – E à ciência o domínio próprio, e ao domínio próprio a perseverança, e à perseverança a piedade, e à piedade a fraternidade, e à fraternidade o amor.
O que deve evitar quando sair a namorar. A Bíblia diz em Romanos 13:13 – Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja.
O namoro não deveria incluir relãçôes sexuais. A Bíblia diz em 1 Coríntios 6:13, 18 – Mas o corpo não é para a prostituição, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo… Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete, é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
Mantenha-se puro ou pura. A Bíblia diz em 1 João 3:3 – E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.
Para que se danhe emocionalmente, os desejos e as actividades sexuais devem ser mantidas sob o controle de Cristo. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 4:3-5 – Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus.
Se já foi demasiado longe físicamente, que deveria fazer?
Primeiro, reconhecer o seu pecado. A Bíblia diz em Salmos 51:2-4 – Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
Segundo, pedir que o seu pecado seja perdoado. Deus diz que pode começar uma vida nova. A Bíblia diz em Salmos 51:7-12 – Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que se regozijem os ossos que esmagaste. Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável. Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.
Terceiro, acreditar que Deus lhe perdoou deveras e parar de se sentir culpado. A Bíblia diz em Salmos 32:1-6 – Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo. Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele é piedoso ore a ti, a tempo de te poder achar; no trasbordar de muitas águas, estas e ele não chegarão.
Deus tem um/a companheiro/a para si. A Bíblia diz em Gênesis 2:18 – Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idónea.
Pede a Deus um/a companheiro/a. A Bíblia diz em Provérbios 19:14 – Casa e riquezas são herdadas dos pais; mas a mulher prudente vem do Senhor.
Deus lhe dará os desejos do seu coração. A Bíblia diz em Salmos 37:4 – Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. Mateus 6:8 – Porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
FONTE: http://acaoja.wordpress.com/2007/07/12/conselhos-para-o-namoro/

terça-feira, 22 de março de 2011

Há propósito nas catástrofes?

Há um século, a escritora Ellen White registrou: “É chegado o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. O Espírito de Deus está sendo retirado. Catástrofes por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão frequentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo” (Profetas e Reis, p. 277).

Nunca é demais lembrar que não é Deus quem causa as tragédias. Elas são decorrentes de uma combinação de, basicamente, três fatores: (1) habitamos num mundo que agoniza sob os efeitos destrutivos do pecado; (2) o inimigo de Deus, ainda que restringido em suas ações, tem poder sobre os elementos e os usa para causar sofrimento; (3) damos lugar à imprudência e intensificamos, assim, os riscos de calamidades. Deus tem protegido os seres humanos dos males que por certo já os teriam feito desaparecer da face da Terra. Não fossem os anjos de Apocalipse 7, que seguram os “ventos” de destruição, a espécie humana não mais existiria. Mas, à medida que o fim se aproxima (leia-se volta de Jesus), a proteção divina vai aos poucos sendo retirada da Terra (o que não significa que o Espírito de Deus tenha deixado ou vá deixar de trabalhar até o último momento no coração dos humanos sinceros que almejam algo mais do que os prazeres deste mundo).

Note que Ellen White, embora não identifique a Deus como causador das tragédias, afirma que Ele as usa como “instrumentos” para despertar as pessoas da letargia e fazer com que pensem no perigo iminente. Que perigo? O maior de todos: a perda da vida eterna e a destruição deste planeta que, depois, será recriado – e nada mais poderá ser feito pelos impenitentes. Nada é mais urgente ou importante do que isso e as tragédias localizadas têm a capacidade de nos lembrar do que é perene e realmente significativo. Nos últimos anos, tem-se a impressão de que esses “instrumentos” têm sido usados com mais frequência, embora sejam considerados “sinais dos tempos” e não necessariamente do fim. Basta lembrar-se do mortífero tsunami na Ásia, das inundações em Santa Catarina, do devastador terremoto no Haitie e o terremoto/maremoto no Japão para citar os quatro mais recentes.

Essas tragédias costumam trazer à luz o que há de melhor e pior na humanidade. O pior: pessoas que se aproveitam da situação de caos para saquear os poucos recursos que deveriam ser repartidos entre as vítimas. O melhor: a união de esforços que sobrepuja placas de igreja, etnias e hierarquias. Nessas horas, quem tem coração solidário é tão-somente humano; é irmão que sofre com os que sofrem – lágrimas não têm cor nem religião. Jesus, por certo, também derrama lágrimas, pois é Deus-homem que Se identifica com os sofredores. Ele tem interesse em cada um de Seus filhos, mas visa, sobretudo, à nossa salvação eterna, pois somente lá, na Nova Terra, estaremos finalmente longe de perigo. Enquanto o Céu não vem, Deus deseja que sejamos Seus braços e mãos aqui na Terra e estejamos prontos para aquele grande dia; ou para os dias terríveis nos quais confrontamos a morte.

“No grande conflito entre o bem e o mal, era necessário dar a Satanás toda a oportunidade de mostrar seu verdadeiro caráter, para que o universo celestial e a raça pela qual Cristo estava oferecendo Sua vida vissem a justiça dos desígnios de Deus. Aos que estão sob o controle do inimigo deve ser permitido revelar os princípios do seu governo” (Ellen White, The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 5, p. 1.107). Creio que já houve tempo suficiente para termos certeza de que este mundo não é um lugar seguro para se viver e que precisamos aceitar o plano de Deus para nossa vida.


Enquanto Jesus não traz a solução definitiva (em Sua vinda), oremos e trabalhemos para minorar a dor do semelhante e ajudá-lo a olhar para frente e para o alto, de onde vem nossa esperança real e definitiva.

FONTE: http://www.japarobe.net/